Codex-Portuguese

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The Codex of the Lost Ring

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Português
Message from Jorge's six
(translation by UtarefsoN)
O Codex do Anel Perdido
Antuérpia - 11 de novembro de 1918

Hoje, estamos otimistas. Nós acreditamos que tenhamos encontrado um caminho para casa, que os cálculos de Rakhee estão corretos, e que o mapa de Akira nos mostrará o caminho. Confiamos que a teoria de Jules sobre sincronização atlética está correta, então mesmo que iniciemos nossa saída agora, o seu mundo terá uma segunda chance.

Mas nós sabemos o quão facilmente tradições ancestrais são perdidas. Nós vimos o quão rapidamente (as limitações) foram esquecidas. A reincidência de 1916 mostra o quão delicado o sistema pode ser.

Nós levamos 27 anos para achar nosso caminho, e finalmente o plano de Jorge para boa sorte mudar a história - o grande projeto de Pierre de Coubertin - deu-nos a melhor chance. Mas se vocês estão lendo esta carta, nós falhamos - e vocês não terão o luxo de esperar. Vocês terão de escrever sua própria história.

Então deixamos para trás este Codex. Ele detalha tudo, o que aprendemos sobre nós seis, por que nos mandaram aqui, e como o mundo funciona - e como falhamos.

Nós vimos as conseqüências dessa falha. Durante quase três décadas, Micha foi assombrado¹ por visões de mundos quebrados e sendo esmagados. E se vocês encontraram este capítulo do Codex, seu mundo está agora em perigo de morte.

Mas não tem de ser desta forma. Vocês podem ajudar. Encontrem todos os 27 capítulos deste Codex e vocês serão os novos {agonothetai} - poderosos mestres do anel em uma missão para recuparar os segredos ancestrais e trazer de volta as grandes tradições!

Nunca existiu uma responsabilidade maior neste mundo, do que a que vocês têm agora.
E nunca houve uma história maior do que a que estamos prontos a lhes dar.

Assinado,

¹ - Neither the Esperanto or the English versions mention Micha's actual gender. Therefore, I've considered it as a male name after a little research on its origins. This was necessary since the Portuguese language requires a gender specification when referring to someone/something. Previous references to genders in this translation could be skipped due to syntactic allowances.
Já que as traduções em esperanto e inglês não dizem o sexo de Micha, considerei como sendo homem após pesquisar sobre o nome.
(signatures - Kelly, Micha, Jules, Jorge, Akira, Rakhee)



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Português
Chapter 1: Six Ancient Strengths
(translation by Leonardo)
Seis forças anciãs (ancestrais)

Para salvar o mundo, os(as) seis devem trabalhar juntos(as).

A jornada começa em saber a força de cada um.

Eu gosto de ser o chefe.
Eu acredito que a opinião de todos é importante.
Eu sou um excelente contador de histórias.

Eu vivo a vida como uma aventura.
Eu gosto de agradar às outras pessoas.
Eu sou original.

Eu odeio ver alguém sofrer, mesmo o meu pior inimigo.
Eu acredito que tenho um forte objetivo na vida.
Eu sou sempre curioso(a).

Eu sou extremamente leal.
Eu gosto de superar obstáculos.
Eu gosto de esclarecer as coisas para os outros.

Eu posso criar ordem a partir do caos.
Eu sou otimista sobre o futuro.
Eu sou uma pessoal muito cautelosa.

Eu sou simpático com os outros.
Eu tenho uma enorme imaginação.
Eu não me rendo.

Eu gosto de ter todos os fatos.
Eu sou fascinado(a) por outras terras e culturas.
Eu geralmente ajudo a manter a harmonia no meu grupo.

Eu nunca estou ocupado demais para ajudar um amigo.
As pessoas me descrevem como cheio(a) de energia.
Eu sempre consigo ver o panorama geral.

Os outros vêm até mim para receberem conselhos.
Quando planejo, certifico-me de que vou ter sucesso.
Mesmo que não goste de alguém, trato-o de forma justa.

Eu prefiro ação a palavras.
Eu ajudo os outros a cooperarem bem.
Eu acredito que tudo acontece por uma razão.

Eu faço escolhas sábias.
Eu sempre vejo a beleza à minha volta.
Eu nunca fico aborrecido(a).

Sofia cria buscadores da sabedoria.
Thumos cria aventureiros.
Chariton cria elos.
Dikaiosune cria líderes.
Sophrosune cria conselheiros.
Mythopoeia cria encontradores da verdade.

Prova de recuperação: AI7P/I5DB/J2L4/N2IR/I80T



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Português
Capítulo 2: Os Seis Viajantes (1/2)
(translation by JorgeGuberte)
Nós havíamos esquecido tudo quando acordamos neste mundo.

Rakhee -- Em uma igreja em Trojaborg, Suécia.
Akira -- Perto de um moinho d'água, em Stora Anrås.
Micha -- Atrás de um moinho em Rocky Valley, Cornuália, Sudoeste da Inglaterra.
Kelly - No penhasco de um arquipélago em Sicília, perto da costa sudoeste da Cornuália, na Inglaterra.
Jorge -- Em uma fazenda em Stuartfield, Escócia.
Jules -- Em uma catedral, Bayeux, França.

Nós tivemos sorte pela maneira da nossa chegada ter causado uma forte impressão nos habitantes que nos encontraram, semi-nus como estávamos, vendados, sem conseguir nos expressar, e a maioria sem conseguir pronunciar uma palavra no idioma local. As informações sobre nossa dramática e inexplicável chegada se espalharam, e com uma sorte incrível, aqueles de nós que acordaram na mesma região - Rahkee e Akira, Micha e Kelly -- foram logo reunidos, por conta do boca-a-boca local.

Contudo, levou mais de um ano para o resto de nós acharmos uns aos outros e levou mais tempo ainda para descobrirmos nosso verdadeiro objetivo. Se nós não tivéssemos as tatuagens em nossos braços direitos, eu tenho certeza de que não teríamos sucesso em nossa missão.

No final das contas, nós aprendemos a navegar usando o código, e usamo-los para viajar até o sítio arqueológico, na Antiga Olímpia. Lá estudamos e nos questionamos por muitos anos, ativando nossas memórias perdidas, praticando nosso esporte, e fazendo nossos planos.

Finalmente, nós entendemos nossa missão assim: iniciar vosso mundo nas tradições perdidas do labirinto e da sincronização atlética, e restabelecer a rede de Image:artifact1B-greek.jpg{omphaloi}. Se bem sucedidos, nós salvaríamos não somente muitos mundos, mas teríamos como voltar para casa.



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Português
Capítulo 2: Os Seis Viajantes (2/2)
(translation by JorgeGuberte)
Nós deixamos este Codex porque percebemos que provavelmente não éramos os seis primeiros a serem mandados a este mundo, e provavelmente não seríamos os últimos. Nós queremos ajudar futuros viajantes a aprender e agir mais rapidamente do que nós. Uma coisa -- foi muito difícil sermos separados de nossas famílias e lares durante este longo período. Outra coisa...com o passar dos anos nós carregamos o pesado fardo do conhecimento, arriscamos a perda de outros mundos.
Por causa dessas duas coisas, é mister que uma futura iniciação e ativação seja acelerada utilizando todo o tipo de ajuda possível.

O Codex é a ajuda para sua memória, e sua pista.

Nós escolhemos o idioma Esperanto para este texto por causa das dificuldades que encontramos na nossa comunicação. Fomos encorajados pela invenção de uma linguagem universal, e tentaremos, quando voltarmos para casa, escrever nossas próprias versões do grande trabalho realizado por Szmurlo. Com um pouco de sorte, quando vocês lerem isto, o Esperanto terá se tornado o idioma secundário para todos os viajantes universais. Como ainda é um idioma novo para nós, esperamos que nos perdoem por alguns erros de tradução que cometermos.

Nós estamos fazendo sete cópias deste texto, e pretendemos voltar para casa com um texto cada um, deixando um aqui, o espalhando pelo mundo para garantir que será achado e entendido somente por viajantes do mesmo tipo. Iniciação e ativação acidentais podem ser extremamente perigosas para vosso mundo, e por essa razão nós tentamos fazer com que seja praticamente impossível para alguém obter o conhecimento aqui exposto, a não ser que tenham sido mandados em uma missão para recuperar tal conhecimento.

Nós assinamos cada capítulo desta cópia com uma Prova de Recuperação, então, se a comunicação entre os mundos for restaurada, nós conseguiremos acompanhar vosso progresso. Acreditamos que com a ajuda deste Codex, vocês conseguirão completar vossa missão dentro de 5 anos.

Lembre-se: este é apenas o segundo de vinte e sete capítulos do Codex. Desejamo-lhes boa sorte, e viagens seguras nas vastas jornadas que vocês pretendem ter de volta.

Prova de Recuperação: JR01/SPL7/AG21/JR28/1FB7



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Português
Capítulo 3 : Os Mestres Secretos do Anel (1/2)
(translation by JorgeGuberte)

Assim que começamos a recuperar nossas memórias, começamos a procurar pelo Agonothetai. Acreditamos que nossa missão principal era procurar pelos guardiães-secretos do jogo, e informá-los de que seus esforços continuavam a não dar certo, por algum motivo.

Após muitos anos de buscas insucedidas, contudo, nós concluímos que os Agonothetai não existiam mais em vosso mundo.

Como seria possível? Até a presente data, não temos respostas precisas.

Quando chegamos, aprendemos que a antiga tradição da Olimpíada fora abandonada neste mundo. Mas tivemos esperança de que os jogos secretos haviam continuado de alguma forma, mesmo na ausência das Olimpíadas oficiais.

Nós tínhamos um motivo para nosso otimismo. Nos surpreendeu o fato de termos achado centenas de labirintos pelo mundo afora. Alguns tinham centenas de anos. Outros tinham somente décadas.

Ficamos interessados em ver que a arte de fazer labirintos não havia sido perdida; pelo contrário, prosperava. Mas ficamos curiosos em saber quem estava fazendo estes labirintos e o motivo, se não eram os Agonothetai.

Todas as indicações agora nos levam a acreditar que a intenção principal dos labirintos - linkar os mundos e permitir a sincronização atlética - não havia sido completamente esquecida em vosso mundo; havia sido conscientemente destruída muitos séculos atrás, forçando muitos a continuar a tradição em segredo.

Nós não sabemos o que aconteceu aos poucos que continuaram secretamente com a responsabilidade dos Agonothetai. O que nós sabemos com certeza é que hoje ninguém tem a tarefa essencial de salvar os mundos.

Nós, é claro, tentamos achar aliados simpáticos a nossa causa. Nós atravessamos distâncias hercúleas para convencer historiadores, arqueologistas e chefes locais em todo lugar por onde passamos, da necessidade de entender as antigas tradições. Contudo, com um pouquinho de evidência comigo, nós seis não conseguimos convencer mais do que algumas pessoas.

Nós falhamos em construir os novos Agonothetai que valiam a pena.




Quote...
(translation by Redivo)
Os Mestres Secretos do Anel

Logo após recuperarmos nossas memórias, começamos nossa busca pelos Agonothetai. Nós acreditamos que nossa principal missão era procurar por esses guardiães-do-jogo, e informá-los que seus esforços estavam falhando por alguma razão.

Após vários anos de pesquisa sem sucesso, nós tivemos que concluir que os Agonothetai não existiam mais no seu mundo.

Como isso é possível? Até os dias de hoje ainda não temos respostas.

Assim que chegamos, nés aprendemos que as antigas tradições de Olímpia foram esquecidas nesse mundo. Mas nós esperamos que os jogos secretos continuavam de alguma forma em algum lugar, mesmo com a falta das Olimpíadas.

Nós tínhamos uma razão para o nosso otimismo. Fomos surpreendidos quando cruzamos centenas de labirintos ao redor do mundo. Alguns tinham centenas de anos. Outros datavam de somente algumas décadas.

Nós estávamos entusiasmados por termos descoberto que a arte de fazer labirintos não havia se perdido -- pelo contrário, estava crescendo. Mas nós estávamos curiosos, se não eram os Agonothetai, quem estaria fazendo esses labirintos, e por que.

Tudo agora nos indicava a acreditar que o principal objetivo dos labirintos - ligar os mundos e possibilitar sincronização atlética - não estava só completamente perdido no seu mundo; mas fora destruído propositalmente muitos séculos atrás, forçando alguns a continuarem a tradição em segredo.

Nós não sabemos o que aconteceu para os poucos que continuaram com as responsabilidades dos Agonothetai em segredo. Mas o que sabemos com certeza é que não sobrou ninguém para a tarefa principal, salvar os mundos.

Tentamos achar aliados que simpatizavam com a nossa causa. Seguimos por distâncias Herculeanas (grandes distâncias) para persuadir historiadores, arqueologistas e chefes locais em qualquer lugar que fôssemos para que eles pudessem entender as antigas tradições. Contudo, com a pequena quantia de evidência que tínhamos, nós seis não conseguimos convencer mais que alguns.

Nós falhamos em construir novos Agonothetai merecedores da tarefa.



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Português
Capítulo 3: Os Mestres Secretos do Anel (2/2)
(translation by JorgeGuberte)

Plano

Quando soubemos do grande projeto de Pierre de Coubertin, pensávamos que havíamos achado a solução para o problema dos Agonothetai inexistentes. Nós poderíamos usar as Olimpíadas modernas como meio primário para a sincronização.

Ao mesmo tempo, nós dependíamos dos construtores de labirintos hoje em dia, para organizar este mundo*, mesmo sem o conhecimento deles. [*Nota do tradutor do inglês: a palavra no Esperanto é “modo”, que significa tendência, moda. Provavelmente é um erro de digitação, e quer dizer “mondo”, i.e. “mundo”. Eu traduzi como mundo. **Nota do tradutor do português: achei prudente colocar esta anotação do colega que traduziu previamente o texto, para não causar nenhum conflito de tradução.]

Os pequenos caminhos aqui são os mesmos que os nossos. Jornadas paralelas parecem ser possíveis, mesmo sem o antigo conhecimento da meta a que eles servem. Com tantos labirintos e culturas mundo afora dedicadas a passar pelos labirintos, acreditamos que é possível organizar mesmo sem os Agonothetai.

Mas se estivermos errados, então a tarefa de criar uma nova [no texto original está em branco] ficará sem dúvida a cargo dos viajantes, a reconstruir a organização antiga nos tempos modernos.

Se você foi mandado para cá em um time de seis, então sem dúvidas esta tarefa será o âmago de sua missão. Você deverá recrutar membros para um novo Agonothetai, e se seu time de seis é semelhante ao nosso, vocês provavelmente são atletas olímpicos, ou até mesmo Agonothetai de seus próprios mundos.

Vocês tem o conhecimento e talento necessários para enfrentar esta missão, mesmo que não saibam disso.


A Missão

Vocês deverão fundar novos Agonothetai. Seus membros devem ser indivíduos confiáveis, em todos os continentes, capazes de construir labirintos, e praticar o esporte esquecido.

Eles deverão se dedicar a aprender a ciência da sincronização atlética, devem entender a teoria dos muitos mundos, e deverão construir uma rede segura de Omphaloi.

Estes novos Agonothetai serão mais do que guardiões-do-jogo. Eles serão “líderes do anel”, guiando seu mundo para a jornada do anel sincronizado dos muitos mundos.

Vocês não devem deixar este mundo até terem a certeza que estes novos “líderes do anel” são capazes de continuar secretamente as tradições antigas após vocês terem voltado para casa.

Prova de Recuperação: 25MC/I2YJ/LAH5/I8MR/R72S



Quote...
(translation by Redivo)
Plano:

Quando aprendemos sobre o grande projeto de Pierre de Coubertin, pensamos que tínhamos achado a solução para o problema dos Agonothetai que faltavam. Poderíamos usar as Olimpíadas modernas como meio principal de sincronização.

Ao mesmo tempo, poderíamos depender dos construtores de labirinto dos dias de hoje para organizarem essa nova moda*... mesmo sem o consentimento deles. [*Nota de tradução: a palavra dada em esperanto é "modo" que significa "moda", mas a tradução em inglês fala "mundo", o tradutor explica falando que pode ter sido um erro de digitação em esperanto, pelo fato de "mondo" ser "mundo".]

Os atalhos aqui são tais quais os nossos. Viagens paralelas poderiam ser possíveis, mesmo sem o antigo conhecimento do objetivo ao qual eles servem. Com tantos labirintos e culturas ao redor do mundo se dedicando a passar em labirintos, acreditamos que seja possível organizar mesmo sem os Agonothetai.

Mas se estivermos errados, então sem dúvida a tarefa de criar um novo [espaço no texto original] estará com certeza nos ombros de viajantes para reconstruir a organização antiga para os tempos modernos.

Se vocês foram enviados aqui em uma equipe de seis, então sem dúvidas essa tarefa será o coração da vossa missão. Vocês precisam recrutar membros para um novo Agonothetai e se a vossa equipe de seis for semelhante à nossa, vocês são provavelmente atletas Olímpicos, ou mesmo Agonothetai dos vossos próprios mundos.

Vocês têm o conhecimento e talento necessários para completar essa missão, estando você ciente disso, ou não.

A Missão


Eles precisam ser dedicados a aprender a ciência de sincronização atlética, precisam entender a teoria da pluralidade dos mundos", e necessitam construir uma rede segura de Omphaloi.

Esses novos Agonothetai serão mais do que guardiães-do-jogo. Eles serão "mestres do anel" guiando a jornada de volta do vosso mundo no anel de sicronizacao de "muitos mundos".

Você não deve deixar esse mundo até que esteja certo de que esses novos "mestres do anel" são capazes de secretamente continuar as antigas tradições após você retornar para casa.

Prova de Resgate : 25MC/I2YJ/LAH5/I8MR/R72S



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Português
Capítulo 4: Achando Lugar Para o Labirinto
(translation by JorgeGuberte)
Situando seu labirinto

Kharis são os responsáveis por achar e divulgar os lugares para os labirintos.

Um labirinto de treino pode ser criado em uma superfície plana, a céu aberto.

Um labirinto-de-treino de 3 circuitos precisa de um espaço de 3,65 x 4,26 metros (12x14 pés).

Um labirinto-de-treino de 5 circuitos precisa de um espaço de 5,48 x 6,70 metros (18x22 pés)

Um Labirinto Olímpico Oficial de 7 circuitos precisa de um espaço de 7,92 x 9,14 metros (26x30 pés)

Um labirinto sincronizatório precisa ser criado em um lugar especialmente pré-determinado. Os mundo entrarão em acordo quanto a coordenadas específicas - longitude e latitude - para o centro do labirinto. Você deve centralizar seu labirinto nas coordenadas escolhidas, ou a sincronização falhará.


Escondendo seu labirinto

Como o labirinto é um esporte esquecido em seu mundo, você deverá achar lugares onde não levantará atenção indesejada para sua criação.

Durante nosso próprio treino para a sincronização de 1920,nós obtivemos sucesso em “esconder” nossos labirintos à mostra dos não-iniciados. Para escapar de suas vistas, escolhemos lugares onde esportes, brincadeiras, festivais e outros eventos especiais comumente ocorrem.

Nossos lugares de treinamento durante os anos 1916-1918:


Prova de Recuperação: MB53/2hNK/33Ah/Zh72/KAV3



Quote...
(translation by Redivo)
Procurando espaço para um Labirinto

Situando seu Labirinto

Χαρις[Kharis, em letras Gregas] são responsáveis por escolher e comunicar os lugares para labirintos.

Um labirinto de treino pode ser criado em um lugar aberto e plano.

Um labirinto de treino de 3 circuitos precisa de um espaco de 12x14 pés (3.66x4.27 metros).

Um labirinto de treino de 5 circuitos precisa de um espaco de 18x22 pés (5.49x6.71 metros).

Um labirinto de treino de 7 circuitos precisa de um espaco de 26x30 pés (7.92x9.14 metros).

Um labirinto especial de sicronização precisa ser criado em um local especial e predeterminado. Os mundos concordarão em um par de coordenadas específicas - longitude e latitude - para o centro do labirinto. Voce precisa criar o labirinto nas coordenadas estabelecidas, ou a sincronização falhará.

Escondendo seu labirinto.

Já que seu labirinto é um esporte esquecido no seu mundo, você precisa achar lugares, aonde você nao chamará atenção não desejada para sua criação.

Durante nosso treino para o evento de 1920 de sincronização, nós conseguimos com sucesso "esconder" nossos labirintos em plena vista daqueles não-iniciados. Para escapar dos olhares, nós escolhemos lugares geralmente usados para a prática de esportes, festivais e outros eventos especiais.

Nossos lugares de treinamento durante os anos de 1916-1918:

Prova de Resgate: MB53/2hNK/33Ah/Zh72/KAV3



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Português
Chapter 5: Preparing the Human Labyrinth (1/2)
(translation by Emilio)
(two versions)
Preparando o labirinto humano
Preparante la homan labirinton
Dikaisunh é o responsável pela montagem e administração da equipe para organizar o labirinto antes das sessões de treino e competições.
Dikaisunh respondecas por kunmunto kaj administrado de teamo por aranĝi la labirinton antaŭ ol la trejnaj sesioj kaj kunkursoj.
O dikaisunh deve se assegurar que o desenho do labirinto seja precisamente igual ao desenho do labirinto de treino ou o labirinto oficial Olímpico como mostrado abaixo
La dikaisunh devas certigi ke la desegno de la labirinto precize egalas la desegnon de la trejna labirinto aŭ la oficiala Olimpiada labirinto kiel montrata sube:
O Labirinto para a Olímpiada
La Labirinto por la Olimpiado
Atletas que treinaram e evoluíram suas forças aprenderão que eles podem terminar o labirinto desenhado para a Olímpiada.
Atletoj kiuj trejniĝis kaj evoluigis siajn fortojn lernos ke ili povas fini la Labirinton desegnita por la Olimpiado.
8 voltas são necessárias para escapar do Labirinto oficial Olímpico.
8 turniĝoj estas bezonataj por eskapi la oficialan Olimpiadan Labirinton.



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Português
Chapter 5: Preparing the Human Labyrinth (2/2)
(translation by Emilio)
Atletas treinando para a competição Olímpica usam labirintos menores para desenvolver sua rapidez, coragem, e capacidade de orientação.

Corredores iniciantes devem tentar o labirinto de 3 circuitos. 4 voltas são necessárias para escapar dele.

Corredores mais capazes podem treinar no labirinto de 5 circuitos. 5 volta são necessárias para escapar dele.

Prova de chegada: 9JRL/ADIM/I0OC/JMC2/KMHI



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Português
Chapter 6: How to create the walls
(translation by (traduzido diretamente do esperanto por Emilio))
Como criar os muros (Ch.6)
Os muros do labirinto são formados pelos corpos dos atletas.
O labirinto de treino de 3 circuitos precisa de pelo menos 10 atletas, mais o corredor.
O labirinto de treino de 5 circuitos precisa de pelo menos 12 atletas, mais o corredor.
O labirinto oficial Olímpico de 7 circuitos precisa de pelo menos 15 atletas, mais o corredor.
Todos os atletas, com exceção do corredor, devem ficar sobre uma corda, formando um muro ao redor do corredor.
A não ser que você reúna uma grande equipe de 150 ou mais, você não terá atletas suficientes para formar o labirinto inteiro no começo da competição.
Senão, você criará os muros quando eles forem necessários, começando no centro e se dirigindo para fora, enquanto o corredor se move através do labirinto, o muro se move com o corredor.

Durante a competição
Quando o corredor se aproxima de você, comece a virar-se
Quando o corredor estiver passando por você, pare de zunir
Quando o corredor já tiver passado completamente por você, saia de teu local e mova-te seguindo o caminho.
O muro deve se mover mais rápido do que o corredor para se certificar de que o corredor esteja sempre cercado de muros.
Regras
O muro nunca deve falar com o corredor.
O muro nunca deve intencionalmente tocar o corredor.
Se o corredor se desorientar, o corredor pode correr diretamente para dentro do muro. O muro deve manter o equilíbrio e ficar firme.
O Sophrusune {grego} é responsável por certificar que todos os membros do muro obedeçam a estas regras.

Prova de conclusão (recuperação): JKC7/C8JB/5ARH/MBM2/3ITE



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Português
Chapter 7: Running in the labyrinth
(translation by Rhus)
Correndo no Labirinto Cap. 7.
Você começará no centro do labirinto e se guiará seu caminho para fora (o exterior).
Estará vendado enquanto o evento durar.
Sempre manterá seus braços dobrados para trás (Trad. literal: "além de, do outro lado de seu peito").
Se guirá através dos som. A parede zumbirá para guiá-lo.
Correrá pelo labirinto sozinho.
Seu tempo será medido. Termine o labirinto o mais rápidamente possível.

Habilidades.

Guiar-se pelo labirinto estando vendado é muito confuso, mas é uma excitante experiência.
Treinar para ser um corredor de labirinto significa evolução destas habilidades:

  • Orientação espacial.
  • Audição (auscultação).
  • Memória.
  • Coragem.
  • Sustentar velocidade.
  • Rapidez.

Rapidez é relativa dentro do labirino. A maioria dos corredores de labirinto não correm de fato, em vez disso eles caminham o mais rapidamente possível.

A maioria dos corredores realmente jamais correrão um labirinto inteiro, até mesmo depois de anos de treinamento. Isso é algo inconquistável à que cada corredor ambiciona, mas somente os melhores têm sucesso.

Desclassificação.

Os corredores são desclassificados por causa das seguintes ações:

  • Remoção da venda
  • Atingir (ir de encontro) a parede até derrubá-la (no chão).
  • Por engano (erradamente) retornar ao centro.
  • Inverter a direção e mover-se prara trás até o centro, passando o final da parede, se a parede continuou movendo-se ao longo do caminho (curso).

Em todos estes casos, o Sophrsne (texto em grego) é responsável pela determinação e anúncio de desclassificações.

Estratégias avançadas.

Domine seu medo. Medo é o maior obstáculo para a velocidade no labirinto.
Lembre do desenho do labirinto de tal modo, que você possa vê-lo em sua mente quando você estiver vendado. Encontre ou crie um desenho de um labirinto no chão. Pratique caminhada e corrida nele sem venda. Isto desenvolverá uma memória muscular (reflexo) do desenho.
O Thumos (texto em grego) é responsável pelo treinamento e evolução do talento do corredor.
Eles mesmos freqüentemente são corredores superiores (experientes).

Prova de recuperação: R8KP/HJD2/BN2M/EWV3/7JAA.



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Português
Chapter 8: Doors and Parallel Paths
(translation by M0skito e Debhnay)
Portas e caminhos paralelos
Agonothethai organizam labirintos sincronizados através de vários mundos porque eles criam uma coordenação perfeita: um desenho, um caminho, e uma direção.

Todo corredor de labirinto sincronizado compartilha uma única jornada, experimentado em perfeito paralelo, criando uma pequena onda de forte sincronismo através de muitos, muitos mundos.

Esta súbita explosão de sincronismo arrasta os mundos mais próximos por tempo, criando uma porta apenas o tempo suficiente para comunicação e movimentação entre eles.

Criar um paralelo perfeito e sincronizado é muito desafiador, e certa força é necessária para assegurar o sucesso.

Os Dikaiosune são responsáveis, durante os eventos de sincronização, por medirem o tempo de início da competição no exato intervalo de encontro dos múltiplos mundos.

Os Mythopoiea são responsáveis por criarem sem-meios de-coordenação(?) relatórios sobre sessões de treinos e competições de labirintos. Esses documentos devem incluir o máximo de detalhes possíveis sobre os atletas e a localização.

Os Agonothethai, e especificamente os Sophorosune, irão traduzir esses relatórios, analisando-os por detalhes as possibilidades de enfraquecimento ou fortalecimento do alinhamento testado.


Prova de Recuperação: C6FB/C7ER/333G/8R2A/XV7Q



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Português
Chapter 9: From stone to human
(translation by traduzido direto do Esperanto por Emilio)
De pedra a homem Cap. 9)

Um tanto nós sabemos

Em 480 a.C., uma aliança de antigas gregas cidades-estado proibiram o Labirinto como esporte. O Decreto dizia:

A potência destes atletas vendados é grande demais. O labirinto permite aos meros mortais ver isso, que nós não podemos ver. Nós ofendemos os deuses. Nós solicitamos a eles nosso perdão. O esporte do labirinto não pode mais existir.

Quase toda pedra do labirinto foi desmontada. Apenas labirintos feitos para adoração aos deuses ficaram intactos, e eles eram guardado cuidadosamente para impedir a volta dos atletas.

Relatórios de treinamento, placas de campeões, estátuas de heróis -- todas indicações sobre os atletas do labirinto foram destruídas.

O cargo de {greek} (Agonothetai?) os originais organizadores e juízes do labirinto, sempre foram para sempre abolidos.

O mais importante, organizar o evento do labirinto foi declarado crime contra os deuses -- punível com o exílio vitalício.

Devia ser o fim do labirinto. Mas não foi.

Uma sociedade secreta de antigos {greek} (Agonothetai?) recusaram abandonar o esporte. Eles criaram um pacto:

O jogo mais importante não deveria ser esquecido. O anel não pode ser quebrado. Para manter os mundos juntos novamente, nós continuaremos o jogo.

E assim eles decidiram continuar o treino e a competição dos corredores do Labirinto. Não mais heróis da Antiga Olimpíada, os corredores tornaram-se mantenedores secretos da grande tradição.

Mas para evitar a descoberta e o banimento os {greek} (Agonothetai)precisaram de meios para construir labirintos que poderiam nascer do nada e não deixar sinal algum depois. A partir deste momento, o esporte se transformou para sempre. Ao invés de paredes, os labirintos devem ser vivas



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Português
Capítulo 10: Uma Geografia Paralela
(translation by Mika)
Uma Geografia Paralela

Nós sempre começamos a competição do labirinto pelo centro, para que os corredores dos vários mundos possam se alinhar simultaneamente no mesmo lugar na superfície do globo.

As coordenadas precisas no mundo para os centros dos labirintos são encontradas e divulgadas(?) formalmente pelos agonothetai dos múltiplos mundos.

Essas coordenadas podem coincidir com diferentes vilas e cidades em mundos diferentes, levando-se em conta que as mesmas vilas e cidades são situadas diferentemente nos muitos mundos, dependendo de suas estruturas continentais.

Mas as coordenadas de cada labirinto devem ser ajustadas para concluir (?) a forma continental em cada mundo. A sua Paris pode estar onde está Moscou em outro mundo, por exemplo.

Em alguns casos, um remapeamento vai tornar impossíveis labirintos simultâneos. A cidade do mundo de um labirinto pode estar situada no meio do seu oceano, ou em uma perigosa cadeia de montanhas.

Apesar disso, para se sincronizar com o maior número possível de mundos, um mundo freqüentemente fará com que um labirinto esteja em seis locais diversos, cada um correspondente a um lugar praticável em pelo menos um anel(?) de outros mundos.

Os Sofia são designados a geógrafos paralelos. Eles calculam os lugares precisos para os labirintos simultâneos, baseados no seu entendimento da geografia dos seis mundos variados.

Prova de Recuperação: MA84/J20N/W593/JW52/BH34



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Português
Chapter 11: Muitos Mundos (1/2)
(translation by Debhnay)
Cada ação não tem reação semelhante e oposta.
Você poderia chamar uma curva para a esquerda, por exemplo, o mesmo que criar um universo paralelo em que você vire à direita.

No entanto, é isso o que ocorre.

Universos Paralelos

A realidade é feita de vários universos paralelos - trilhões e trilhões de universos paralelos.

Cada universo representa uma única versão de como realidade pode existir.

Imagine a realidade como uma gigantesca árvore com trilhões de ramos que crescem em diferentes direções. Cada ramo representa mundos diferentes onde únicas versões da realidade ocorrem.

Assim que uma decisão é feita em um mundo, um novo par de ramos crescem representando o ocorrido, o que poderia ocorrer em cada resultado possível. Com cada decisão tomada pelo povo naqueles mundos, a realidade se ramifica, e de novo, e de novo.

Cada ramo é tão real como outro ramo, embora sejam uma versão diferente da realidade.



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Português
Capítulo 11: Muitos Mundos (2/2)
(translation by JorgeGuberte)
É difícil de acreditar, se você cresceu em um mundo no qual as leis dos muitos universos ainda não foram comprovadas. Mas elas não são fictícias. Mesmo no mundo em que nos encontramos agora, físicos quânticos começam a pesquisar sobre a dualidade das ondas das partículas, o que prova que a realidade pode existir em diferentes estados, até que nós a percebamos e conseqüentemente a declaremos parte de uma única dimensão.
Neste mundo, Einsten provavelmente ainda não tem um pleno entendimento da pan-cosmologia, mas talvez ele descobrirá a verdade sobre o assunto, como alguns cientistas nos outros mundos, e talvez até outros Einstens já descobriram.

Leis dos Muitos Universos

Em quase todos os aspectos, todos estes mundos múltiplos são exatamente os mesmos. Por exemplo, cada mundo compartilha das mesmas leis de realidade. A gravidade existe em trilhões e trilhões de Terras. Dois mais dois é quatro em qualquer lugar. Mas de outra forma, cada universo é único, porque a história se desenvolveu de forma diferente em cada lugar.

História Humana

Em termos humanos, cada decisão tomada em um universo foi tomada de forma diferente em outro. Cada trilha seguida, cada porta aberta, cada voto dado, cada união terminada, cada coisa tomou um rumo contrário em pelo menos um universo.

Baseados nas decisões que tomamos, cada consciência humana é conectada a uma jornada pela realidade. Mesmo que cada linha-de-tempo histórica exista simultaneamente, nós só podemos seguir por um desses caminhos. Nós experenciamos somente uma versão da história.

Nós construímos nossa estrada pela realidade pelas decisões que tomamos.
Você nunca ficou curioso com o que teria acontecido se você tivesse seguido por uma estrada diferente? Em algum lugar do multiverso uma outra versão de você mesmo sabe o que teria acontecido, porque esta sua versão vivenciou a realidade que você não pôde vivenciar.

História Geológica

Em termos geológicos, esta Terra toma várias decisões.
Muitos movimentos na crosta terrestre, durante vários anos, formou nossos oceanos e continentes. Mas este movimento aconteceu em um ritmo diferente, ou em direções diferentes em diversos mundos. E este movimento diverso nos universos paralelos formou oceanos e continentes bem diferentes um dos outros.

Então, em alguns mundos nós vivemos nossas vidas paralelas em superfícies terrestres que são muito diferentes, comparadas a outros globos.

Prova de Resgate: S33C/AH24/FEK8/G87T/IB76



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Português
Chapter 12: Tut-Kosmologio
(translation by traduzido direto do Esperanto por Emilio)
Pan-Cosmologia
Pan-Cosmologia, uma ciência perdida neste mundo, é o estudo dos universos paralelos. Pan-cosmólogos estudam outros mundos pelos omphaloi da mesma forma que os astronômos estudam as estrelas e planetas pelos telescópios.
O Sistema de Classificação da Pan-Cosmologia (PCCS) organiza os muitos milhares de universos en seis grupos principais, baseando-se na semelhança da disposição dos continentes na superfície da Terra.
O estudo ampliado de outros mundos pelo omphalou revelou que todas as Terras de nossa realidade atual aparentemente existem em uma das seis formas mostradas abaixo.

Prova de Recuperação: ORA9/174K/7K55/6E7S/835U



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Português
Chapter 13: The danger of Neo-Pangaea (1/2)
(translation by m0skito)
Os Perigos da Neo-Pangéia
Por séculos, pan-cosmologistas ficaram confusos pela quantidade relativamente pequena de Terras observadas através da rede de Omphalos.

Por que deveria ter apenas 6 tipos entre bilhões e bilhões de mundos? Por que não há bilhões e bilhões de formações continentais diferentes?

Quando pan-cosmologistas fizeram observações extendidas através dos Omphalos, eles descobriram que a maioria dos mundos estavam na forma da Pangéia. O segundo maior grupo foram Gondwana, segudo por pequenos grupos nas formas Nuna e Kenorland. O menor grupo era Gaea -- o qual é a forma da qual os seis atuais vivem -- e Neo-Pangéia.

Através do tempo, no entanto, pan-cosmologistas notaram que o número de mundos observados no estado de Neo-Pangéia estava crescendo Drásticamente -- e o número de todas as outras formas, exceto Pangéia, foi muito reduzido.

Até o século 18 os pan-cosmologistas não podiam explicar esses dois mistérios -- o número muito pequeno de possivéis situações e as freqüentes mudanças a cerca da distribuição de situações.

A Teoria da Rápida Mudança Continental

Em 1726, uma união de cientistas trabalhando através de mundos coordenados proporam a teoria para esclarecer os seis tipos.

Eles teorizaram que a normalização da estrutura continental serviu como um método natural de sincronização para vários mundos quanto o multiverso aproximar-se do limite máximo.

A Rápida Mudança Continental então provavelmente acontece quando a realidade aproxima-se do número máximo de mundos contemporâneos.

E a direção padrão de mudanças parece ser ao estado de Neo-Pangéia.



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Português
Chapter 13: The danger of Neo-Pangaea (2/2)
(translation by Pablo)
Quando o universo torna-se demasiado desiguais relativamente a muitos outros mundos, muitas vezes, o resultado da continuação evolução da civilização humana, o que torna-se pan-cosmólogos chamada de um "mundo externo".

Quanto mais o mundo externo, o mais provável o seu risco de rápida mudança continental.

De acordo com os cálculos dos cientistas, mundos no estado Gaea atualmente se encontram no maior risco de rápida mudança continental. Comparado com os milhares de milhões de outros mundos, há tão poucas Gaea mundos que basta estar no estado Gaea levanta uma perigosamente alto grau de dessemelhança. Por outro lado, os mundos em Pangea do Estado pode mudar (este termo não é exato), por meio de muitos, muitos não-geológica métodos antes de o mesmo grau de risco que enfrenta um mundo Gaia.

Recentemente, geológicos ciência no mundo em que nos encontramos não propôs uma teoria da deriva continental, que é similar ao pan-cosmológica teoria crítica com uma exceção.

A teoria da unidade continental nesta terra propõe que milhares de milhões de anos, para passar para o movimento dos continentes. Mas através do Omphalos pan-cosmólogos vimos um cenário muito diferente.

De acordo com visões no Omphalos, a mudança de fato acontece aparentemente apenas durante um momento; existem enormes mudanças geológicas durante o piscar de um olho. Os cientistas têm beheld o mesmo, bem como a influência de uma mudança tão rápida na civilização humana pode ser extremamente destrutivo.

As cidades estão destruídas, rasgada asunder povos, culturas estão perdidas, ea vida das pessoas que vivem à esquerda após o cataclismo são mudou para sempre.

É por isso que o seu maior e mais importante para o pan-cosmólogos para pesquisar os mundos em risco, mundo, que estão se tornando mais e mais desiguais em relação a muitas outras pessoas, para que possam intervir e reduzir a dissemelhança.

Nós acreditamos que agora, por esta razão, que foram enviados para esse mundo - para encontrar os meios de reduzir o número de diferença através da sincronização método humano, antes de este mundo é arrastado para o estado de Neopangaea.

Prova de Recuperação: VE45/5R21/iVA2/214R/K117



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Português
Capítulo 14: Os limites dos muitos mundos
(translation by JorgeGuberte)
Apesar do multiverso (*multi-universo) ser incomensuravelmente grande, ele têm limites. Ele não pode crescer infinitamente.

A quantidade de mundos pode ser muito maior do que qualquer número imaginável, mas os cientistas acreditam que há um limite de mundos que a realidade pode suportar simultaneamente. Este é o máximo do limite da realidade, e ninguém sabe realmente o que aconteceria se este limite máximo for ultrapassado.

A teoria mais comumente aceita é a de que ultrapassar o limite máximo da realidade acarreta em um tipo de reação elástica, na direção oposta, podendo assim, talvez, realocar todos os mundos em um único mundo, onde a realidade começaria novamente.

Um novo nascimento do multiverso

Para 99,9 . 10^8 porcento da existência pelos muitos mundos, este seria um evento um tanto quanto trágico. Felizmente, a realidade têm um mecanismo natural para a diminuição do número de mundos simultâneos.

A maioria das decisões insignificantes eventualmente levam ao mesmo resultado. Se uma folha cai na terra ou não, ou um peixe nade para cima ou para baixo, ou um próton gire para a esquerda ou para a direita - estas pequenas diferenças têm precisamente o mesmo resultado. Como conseqüência, não é preciso que o multiverso apresente ambos possíveis resultados. A realidade consegue reunir em uma só ramificação as múltiplas ramificações que ela criou para obter múltiplos resultados.

A realidade portanto constantemente diminui o número de mundos simultâneos, mesmo criando novos mundos ao mesmo tempo.

Esta é uma ação cuidadosamente balanceada, que nem sempre dá certo. De fato, através do multiverso as civilizações humanas aparentemente fazem com que o multiverso atinja o limite-máximo, colocando-o assim em risco.

De acordo com os cientistas, a história humana trouxe um crescimento extremamente rápido no número de mundos. Nosso constante uso do livre-arbítrio cria uma quantidade estranhamente grande de mundo cujos resultados nunca retornam para a ramificação única.

Quando os resultados na sincronização não são bem sucedidos, um método de sincronização alternativa - que da perspectiva humana é o menos desejado - ocorre; a Mundança Rápida Continental. Este é um método que parece não ter reações elásticas freqüentes. Aparentemente a Mãe Natureza não gosta de recomeços. Isto nos dá uma certa vantagem. As mudanças rápidas são preferíveis à destruição do multiverso, mas as mudanças cataclismáticas repentinas na estrutura continental da Terra ainda são acontecimentos um tanto quanto indesejáveis para as formas de vida.

O que os pan-cosmologistas observam é uma consistência no número incalculável de decisões tomadas através de cada mundo a cada momento. Cada decisão que fazemos em nossas vidas deixa o saldo de mundos cada vez mais perto daquele limite máximo.

Compreensivelmente é por isso que muitos mundos participam de cerimônias co-ordenativas e sincronizatórias, como o labirinto e a Olimpíada Multiversal.

Prova de recuperação: MA87/LNE2/GHQ5/Y382/MEG8



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Português
Capítulo 15: A Profecía
(translation by m0skito)
A profecia

O possível perigo da Neo-Pangéia, quando os cinco de juntam, é bem conhecido através dos muitos mundos.

Mas o mundo Gaea, não temos a permissão de falar sobre o perigo e a solução.

Em vez diso, mostraremos.

Em certas ocasiões, o melhor lugar para guardar um segredo é a simples vista de outros.
Hoje, a antiga sabedoria é conservada no símbolo mais moderno.

Imediatamente quando acaba de espalhar os continentes, seria ideal fazer círculos em cada continente e depois juntar pequenas setas mostrando a direção de um movimento (a união dos continentes). Os círculos teriam que aparecer como os círculos do diagrama, e no devemos fazer se interliguem, como nos círculos do símbolo olímpico. Os Círculos teriam que estar mais separados que os do símbolo olímpico. Cinco círculos na mesma forma de 3x2, mas que não se interliguem de maneira alguma.

No futuro,
o mundo se une,
Exceto que hoje,
o mundo se une.

Prova de recuperação: 4G1A/777X/N236/209K/874P



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Português
Capítulo 16: Alinhamento Atlético (1/2)
(translation by JorgeGuberte)
Imagine que, ao terminar de ler isto você desencane e continue com a sua rotina!
Pequenas divergências acumulam-se em seu corpo; até amanhã, nesta mesma hora, seu corpo estará, pelos muitos mundos, em um número incalculável de lugares na superfície do planeta.

Mas: se você tende a seguir uma rotina, haverá horas em que você estará quase no mesmo lugar. Quando você está deitado na cama ou sentado à mesa do café-da-manhã, algumas pessoas dos seus eus-paralelos através dos diferentes universos estarão precisamente no mesmo lugar, criando pontos de convergência. Este não é um efeito fotográfico. Está se tornando um lugar, é impreciso e não muito visível através do embaçamento dos bilhões e bilhões de mundos.

Mas entenda que você pode alinhar seu corpo precisamente, com a perícia, precisão e graça de um atleta de nível Olímpico. Entenda que você pode planejar com uma semana de antecedência, e ir precisamente ao lugar certo, e sustentar seu corpo de acordo com a maneira certa. Entenda que você pode praticar seu esporte com toda sua habilidade, juntando sua absoluta (?[*não traduzido para o inglês]), para que não haja diferenças entre uma atividade e outra.



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Português
Capítulo 16: Alinhamento Atlético (2/2)
(translation by JorgeGuberte)
Neste momento de co-ordenação atlética, os eus-paralelos através de mundos muito diferentes estarão precisamente no mesmo lugar. E suponha que você feche seus olhos e esteja suficientemente consciente de alguns “cutucões”, pequenas pressões que você poderá sentir onde seu corpo e mente estariam coordenados, pelos universos, na maioria dos pontos correlatos. E nós supomos que com pequenos movimentos você consegue coordenar a si e a seus outros eus.

Duas coisas aconteceriam.

Uma é: seu corpo faria uma ponte, direcionando forças poderosamente de um mundo para outro, mudando a topologia do multiverso, fazendo uma junção de universos.

A outra coisa é - se você for extremamente preciso quanto à posição e movimentos de seu corpo, sua mente experimentaria uma versão em miniatura da sincronização natural dos mundos, co-ordenada com uma outra cópia de você. Memórias, pensamentos e idéias poderam passar pela fenda, e sua mente passaria de você para o outro você.

Durante o momento de co-ordenação física, seu cérebro funcionaria da mesma maneira que os omphaloi se comunicam através dos mundos, enquanto criaria um ponto central, que juntaria os mundos.

Você abriria seus olhos e repentinamente haveria no mínimo um mundo a menos no multiverso- mas sem nenhum tipo de destruição, sem nenhum tipo de mudança. (Não entendi o significado da frase, talvez por uma tradução ruim do Esperanto para o Inglês: “Through take care of an orchestrated merger, smaller, less secure number of simultaneous worlds co-existing. Reality would remain inside from its upper limit - at least for now”.)

E de repente você teria memórias de outro mundo.

Isto é uma co-ordenação atlética, com a qual nós recuperamos nossas memórias, e assim vocês recuperarão a de vocês. E também é como pretendemos manter este mundo seguro por enquanto.

Prova de Recuperação: 5474/WAS8/541S/9424/50MJ



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Português
Capítulo 17: Olimpíadas Multiversais (1/2)
(translation by JorgeGuberte)
Nós chutamos que vocês quisessem juntar muitas congruências e correlações simultâneas pelos muitos mundos. Nós chutamos que vocês quisessem criar um grupo poderoso de mundos sincronizados para resistir à maré de Neopangéias, para prevenir que os muitos mundos sofressem a reação elástica. (Nota: A reação elástica é explicada no Cap. 14 do Codex).

Vocês tentariam construir pirâmides, colunas de pedra, ou monumentos coordenados precisamente por observadores astronômicos? Talvez. Mas para os construtores trabalhando com vocês, uma pedra provavelmente seria tão boa quanto qualquer outra, então em um universo eles provavelmente escolheriam uma pedra, e em outro eles tirariam o musgo que estivesse na pedra, ou então deixariam.
Ter dois montes de pedra no mesmo lugar em dois universos diferentes não seria de muita ajuda para vocês.

O melhor método seria um sistema homeostático auto-regulatório, que pudesse ser encaixado perfeitamente em um corpo humano.
Um monte deles seria o ideal.

Um grupo de humanos andando por aí, pouco organizados, trabalhando na mesma tarefa seria um bom começo, mas mesmo assim seria caótico.

Então nós achamos que vocês quisessem tornar o mais real possível a coordenação atlética em larga escala.

O que aconteceria se vocês pegassem atletas do mundo Helênico, e os forçasse a treinar durante vários meses em Elis, aprefeiçoando seus movimentos para serem absolutamente os mais rápidos, usando o método mais eficiente de correr em trilhas? E então fazê-los correr de tempos em tempos pelos mesmos caminhos, invariáveis durante milhares de anos?



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Português
Capítulo 17: Olimpíadas Multiversais (2/2)
(translation by JorgeGuberte)
Por que não procurar bem longe pelos melhores atletas, para que mesmo em universos cujas histórias seguiram por caminhos muito diferentes, se tal atleta fosse nascido, haveria uma boa chance do atleta correr por uma fenda justo no dia em que vocês estivessem o procurando.

Vocês provavelmente ajudariam a salvar o mundo.

Após a catástrofe de 1815, o Comitê Atlético Multimundo levou quase meio século para divulgar seus planos para um número grande o suficiente de mundos para fazer algum tipo de diferença.

Agonothetais em centenas de milhares de mundos trabalharam incansavelmente para criar uma organização, um concurso internacional baseado no modelo das antigas Olimpíadas.

Eles reuniram a maior quantidade possível do antigo conhecimento de Elis, coordenando eventos e lugares pelos mundos, garantindo que a Olimpíada do Multiverso crescesse, florescesse, e se tornasse realmente internacional em seus mundos. Mais importante ainda, eles se certificaram que elas acontecessem ao mesmo tempo e nos mesmos lugares da superfície da Terra, mesmo nos seis tipos diferentes de mundo.

Quando nós chegamos neste mundo, há 30 anos atrás, ele ainda não era membro da Olimpíada Multiversal. Hoje esta tradição parece que florescerá.

Não obstante, baseados em nossos melhores conhecimentos, ninguém neste mundo além de nós seis reconhece a importância que os jogos tem na salvação do mundo. Nem ao menos um historiador parece reconhecer o verdadeiro objetivo dos gregos antigos quando eles organizaram jogos que salvariam o mundo.

Nós podemos apenas ter esperança de que as razões para que eles quisessem criar jogos internacionais, o desejo que eles tinham de unir o mundo em um espírito esportivo, fizesse com que esse mundo mantesse a tradição viva. Se isto for verdade, os outros mundos podem participar como espectadores e coordenar, se nós mantivermos aberto o Omphaloi neste mundo.

Prova de Recuperação: 8IXW/2M00/GDPN/ZTU5/JK24



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Português
Capítulo 18: O Juramento
(translation by JorgeGuberte)

Em cada mundo que celebra a Olimpíada Multiversal, os Agonothetai recitam o seguinte juramento na abertura da cerimônia:

É claro, em alguns mundos esta é uma cerimônia pública - em outros, uma cerimônia secreta.

Você deve aprender o juramento, e ensinar a seu agonothetai.

Todos os mundos paralelos são igualmente reais.

Mas um é o mundo original, o mundo onde a história nasceu, o mundo que é a fonte de todo o conhecimento assimilado.

O mundo original é o único verdadeiro omphaloi, o umbigo da realidade.

Foi lá onde o Oráculo de Delfos primeiro adquiriu a visão.

Lá o Oráculo de Delfos levou o primeiro que viu muitos, o primeiro que viu os seis, o primeiro que testemunhou o derramamento de sangue.

Nós iremos proteger o único omphaloi verdadeiro contra a mudança, pela honra de nosso esporte, e a honra de nossos times.

Nós nos reunimos no espírito da união. Nós resgatamos um para salvar muitos.

Como um círculo de atletas nós celebramos o mundo, para a celebração de todos os mundos.


PROVA DE RECUPERAÇÃO: 8IXW/2M00/GDPN/ZTUS/JK24



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Português
Capítulo 19: Eus Paralelos (1/2)
(translation by JorgeGuberte)
Nós não encontramos ninguém neste mundo Gaea que fosse do mesmo lugar que nossos eus paralelos. Nenhum de nós encontraria, exceto por Jorge, que têm em suas lembranças de casa um mundo Gaea.

Se assim for, é extremamente improvável que algum humano exista em algum outro mundo específico. Nós poderíamos viajar para bilhões de mundos até que encontrássemos uma outra versão de nós mesmos.

Mas nós sabemos que nossos eus-paralelos existem de fato em algum lugar. Temos certeza de que em pelo menos um mundo diferente, nós seis temos outros eus que escolheram não participar desta viagem, que nunca abandonaram sua terra natal.

Em nossos dias mais difíceis, nós ficamos loucos por não sermos aqueles outros seis. Nos dias em que progredimos, ficamos felizes em ser estes seis, os seis que arriscaram. E nos dias em que bate em nossos corações a noção da importância da nossa missão para o multiverso, quando sentimos a honra de servir os muitos mundos, sabemos que nós seis nunca poderíamos ser os outros seis. Nós seis sempre escolheríamos viajar, sempre que fosse possível.

Achar e se comunicar com esses eus paralelos é um ritual.

É chamado de Labirinto Pessoal, e dizem que esta comunicação possibilita uma co-ordenação pessoal entre muitos mundos.

No grande plano dos muitos mundos, os eus paralelos de alguém se tornam um parte infinitamente pequena do universo. Uma co-ordenação pessoal não pode poupar o mundo das mudanças.

Apesar disso, muitas co-ordenações pessoais em determinado mundo fariam com que tal mundo se tornasse mais aberto a co-ordenações e sincronizações de outros mundos. Quando vários indivíduos finalizarem o rito do Labirinto Pessoal, o mundo estará preparado para uma co-ordenação e sincronização muito maiores.

Então, a cada quatro anos, durante as doze semanas antes da cerimônia de abertura das Olimpíadas Multiversais, todas as pessoas, de diferentes culturas nos muitos mundos reúnem-se para terminar seus labirinto pessoais.



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Português
Cápítulo 19: Eus Paralelos (2/2)
(translation by JorgeGuberte)
O ritual é simples. Existem cinco fases:

Primeiro, você deve escolher um labirinto.
Alguns labirintos podem ser escolhidos - um labirinto pintado, um de pedra, um labirinto feito de plantas, até mesmo um labirinto construído temporariamente para o evento.
A única exceção é que você não deve criar um labirinto humano para este rito pessoal. (Em muitos mundos o labirinto humano ainda é secreto, e não pode fazer parte desta tradição).

Em segundo lugar, você deve assinar o registro do labirinto.
Você deve mostrar previamente aos muitos mundos suas intenções de finalizar o ritual, assinando o registro do labirinto.
No registro você deve escrever seu nome, sua cidade, o lugar escolhido para o labirinto e a data em que você pretende terminar o ritual. Estas informações devem ser preenchidas com pelo menos um dia de antecedência.
O registro do labrinto deve ser guardado no Omphaloi. Normalmente, cada cidade principal tem seu próprio registro.

Em terceiro lugar, você deve identificar seu momento da criação do mundo.
O momento da criação do mundo é a decisão que você tomou para mudar sua vida, durante os quatro últimos anos, desde o ritual passado. Você deve desenhar um diagrama de seu momento da criação do mundo.

No topo do diagrama, escolha a decisão que te tocou, e a data em que você decidiu, para sua própria organização! Utilize-se de setas para indicar as escolhas possíveis! Abaixo da seta da esquerda, você deve escrever a decisão que você tomou neste mundo. Seguindo para a direita, escreva abaixo das outras setas as outras duas ou três escolhas que você provavelmente já fez em mundos paralelos.

Em quarto lugar, você deve preparar seu pergaminho.

No pergaminho, desenhe o diagrama da mais recente decisão criadora de mundo que você tomou.
Você deverá ter o pergaminho em mãos ao terminar de correr em seu labirinto pessoal.

Finalmente, em quinto lugar, você correrá o labirinto.
No dia escolhido, você deverá ir até o labirinto e percorrê-lo de fora para dentro, e percorrê-lo novamente de dentro para fora. Tenha consigo seu pergaminho.
Quando estiver terminando o percurso, imagine-se como seu outro eu. Você deve imaginar, com a maior quantidade de detalhes possível que tipo de outro mundo você criou com sua decisão, e que tipo de outra vida.

Se você tiver algum tipo de visão durante o percurso, você deverá anotá-la, e então compartilhá-la com amigos e com sua família. É uma tradição os amigos e familiares se reunirem para discutir e trocar experiências e visões, após o término de seus labirintos pessoais.

PROVA DE RECUPERAÇÃO: 6LL2/KAR8/057S/RPD0/849A



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Português
Capítulo 20: Segredos do Omphaloi
(translation by JorgeGuberte)
Os gregos antigos foram os primeiros a descobrir o segredo dos muitos mundos, há pelo menos quatro mil anos.
Nos recordamos daquele tempo como a era da mitologia. Hércules e Teseu, Aquiles e Odisseu, e histórias fantásticas sobre os deuses. Nos recordamos desta época como uma época da imaginação.

Mas para os gregos era uma época inquisitória, e de ficarem verdadeiramente maravilhados.

Suas histórias sobre os deuses não eram fictícias, e não serviam como metáforas para a vida nesta Terra.

Eram baseadas em eventos reais, histórias reais observadas através de pedras sagradas. Seus mitos eram metáforas para a vida em outras Terras, para realidades alternativas ocorrendo em um grande paralelo, mundos afora.

Na Grécia Antiga, em cada templo principal havia uma pedra sagrada, ou Omphaloi. De acordo com a história antiga, oráculos nos templos flutuariam acima do Omphaloi para estabelecer contato com os deuses. De acordo com todos os relatórios, esta é a história em que a maioria dos gregos antigos acreditava - o Oráculo sobre o Omphaloi recebia estórias, visões e mensagens dos deuses.

Mas um grupo seleto de conselheiros sabia mais.

Os Oráculos comunicavam-se com outros mundos.

Há aproximadamente 10 anos, nós, os seis viajantes, assistimos e nos deleitamos, enquanto arqueólogos neste mundo apresentaram uma nova teoria sobre o templo em Delfos.

Delfos era o lugar do Omphaloi mais importante todo o mundo Helênico. Baseados nas histórias sobre a Grécia antiga, e nas escavações deste templo, os arqueólogos presumiram que o lugar fora construído em duas falhas escondidas, e muito ativas. Há rumores de que estas falhas formem uma cruz precisamente abaixo das ruínas do templo, formando um nó de instabilidade geográfica.
Em outros mundos, esta teoria já era um fato comprovado.

Nós já sabíamos há tempos que a Mudança Rápida Continental havia ocorrido na antiguidade, e que o epicentro da grande reestruturação ficava abaixo do templo em Delfos.

Também sabíamos há tempos que as visões dos Omphaloi através dos Oráculos eram o motivo dos gregos antigos terem um conhecimento avançado sobre a geografia global, mediante a observação da geografia de outros mundos fraturando-se.

E nós sabíamos que este era o motivo por qual eles eram compelidos a aperfeiçoar seu sistema para uma sincronização em massa - as Olimpíadas Antigas.

Prova de Recuperação: PRNK/0Z3P/OWGC/S8BC/REH7



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Português
Capítulo 21: Visões (1/2)
(translation by JorgeGuberte)

Nós conhecemos as maravilhas que os antigos oráculos viram com seus omphaloi, durante os primeiros anos da comunicação multiversal.

Nós sabemos que a antiga Olimpíada foi criada para celebrar tais maravilhas - honrando muitos, e unindo os mundos em um espírito unificado.

Mas nós também sabemos das coisas terríveis que os antigos oráculos viram com seus omphaloi.

Sabemos que os Agonothetai criaram muitas das tradições da antiga Olimpíada não somente para celebração, mas também para ter cuidado. Eles tentaram prevenir a coisa mais terrível que pode acontecer acontecesse em seu mundo.

E também sabemos quais eventos terríveis ainda podem acontecer hoje em dia, quando o mundo falhar em manter e honrar estas grandes tradições.


A Primeira Catástrofe e a Nova Catástrofe Em 500 A.C e em 1815 D.C, os mundos acabaram. Primeiro os Oráculos, e então os cientistas assistiram com seus omphaloi. Eles assistiram o fim de outros mundos.

Gigantescas cortinas de fogo aconteceram. A terra foi sacudida. Oceanos saíram de seus lugares. Tudo entrou em colapso - e então tomou formas totalmente novas.

Pangéia, a forma de onde todas as diferenças vêm, voltou, mas desta vez em uma nova forma. Neopangéia. Os oráculos e os cientistas assistiram a estas coisas - a mudança se tornou real diante de seus olhos.

E após a grande destruição, uma estranha gama de sobreviventes vagou por um único continente cercado por um único mar. Eles vagaram sem fronteiras durante anos, até que sobrassem poucos sobreviventes, que todas as diferenças desaparecessem, e a Neopangéia fosse um único mundo novamente.





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Português
Capítulo 21: Visões (2/2)
(translation by JorgeGuberte)
Os Gregos Antigos Tentam Intervir

Por séculos a antiga Olimpíada guardou nosso mundo e nossos aliados - no entanto, poucos sabiam de seu verdadeiro objetivo.

Mesmo enquanto aconteciam secretamente elas eram bem sucedidas. E a Primeira Catástrofe não aconteceu novamente - não por muito tempo.

Mais tarde, com a repressão das antigas Olimpíadas pelo Império Romano nos muitos mundos, o multiverso sofreu por causa de uma onda de novos mundos. Estes mundos constantemente eram maioria, e sem nenhuma intenção co-operativa de restaurar a co-ordenação dos mundos.

Como resultado, já no começo do século 19 quase todos os mundos estavam destruídos, a os mundos sobreviventes estavam em sua maioria sériamente danificados.

Esta foi a Nova Catástrofe Os Agonothetai nos muitos mundos tentaram novamente intervir. Eles ajudaram, mas haviam muitos mundos importantes que ainda não faziam parte do círculo de mundos aliados.

De fato, Micha tem visões com o nosso omphaloi temporário; ele nos informa que as mudanças ainda ocorrem - todavia, não na mesma escala que a primeira ou a nova catástrofes.

Nós ficaremos por mais um tempo - mas não muito. Nós estamos firmamente decididos a prevenir que a catástrofe aconteça novamente.


Prova de Recuperação: J0ER/QGA8/994S/LFGN/682O



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Português
Capítulo 22: O Design dos Omphalos
(translation by JorgeGuberte)
Quem fez o primeiro Omphaloi, e que tipo de mensagem a escultura queria passar?

Desde tempos ancestrais, a maioria dos Omphaloi eram projetados da mesma forma que o Omphaloi de Delfos: estátuas em forma de domo, feitas de pedra e esculpidas para parecer pedras recobertas.

No entanto, de acordo com as histórias antigas, a estátua em Delfos que permanece de pé hoje não foi o primeiro Omphaloi do lugar. É o segundo Omphaloi - uma cópia feita no século 4 A.C. O primeiro Omphaloi de fato era diferente. Era feito de um tipo especial de pedra - aerólito - e era coberto por uma rede tecida, chamada de argenon.

A escultura sagrada original caiu do céu.

Significado
Por que os gregos antigos cobriam aerólitos com uma rede?
Em muitos mundos, historiadores acreditam que o design original do Omphaloi era o trabalho dos Agonothetai originais - uma alusão direta a seus labirintos.

O design tecido do 'diktuon' era circular e em forma serpentina, exatamente como o labirinto. E de fato, Dédalo, na mitologia grega, construiu o primeiro labirinto como se fosse uma série de redes onduladas.

É sabido também que o templo em Delfos - posteriormente um altar a Apolo, o rei-sol - foi inicialmente criado para ser um lugar consagrado a Gaea, o deus da terra.

Se os Agonothetai criaram o Omphaloi, o design pode ser provavelmente uma mensagem codificada, lembretes sagrados cobrindo a terra com labirintos.

Instruções para o design
Ache ou crie uma rocha na forma de cúpula ou oval.
Cubra a superfície com linhas circulares interconectadas.
As linhas devem seguir em círculos, contínuas e espaçadas irregularmente.
As linhas devem interseccionar-se pelo menos 27 vezes, criando 27 nós.
As linhas devem percorrer a maior parte da superfície, de preferência 85% ou mais.

Prova de Recuperação: 53FD/J03M/87AN/INE6/746W



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Português
Capítulo 23: Viagens Multiversais (1/2)
(translation by JorgeGuberte)
Seria impossível dormir em um versão e acordar em outra. Deveria ser impossível, mas não é. Como vocês provavelmente sabem, tendo em vista suas dificuldades atuais, pode-se acordar em um mundo estranho, não conhecendo ninguém, tendo quase nada, e recordar { nakoku-cxui}, já que vocês nunca existiram neste mundo antes. Nós, os seis autores deste Codex, acordamos neste mundo nestas mesmas condições. E imaginamos que vocês também. Se você ler este Codex, você provavelmente chegou aqui sabendo pouco de si mesmo, ou seu propósito, como nós. No entanto, uma das primeiras memórias é esta: você tem um lar, e quer voltar para ele. Você precisa saber disso: viagem Multiversais são extremamente raras. E requerem esforços co-ordenatórios em escala planetária. Após anos de co-ordenações momentâneas com nossos mundos natais, nós recuperamos quase todas as nossas memórias, e como é mostrado nas páginas deste Codex, nós praticamente recuperamos nosso sentido de como o multi-universo funciona. Viagens através dos mundos, contanto, foi o conhecimento mais difícil de ser lembrado. Após décadas malsucedidas, acreditamos que nós finalmente recriamos as difíceis e específicas condições para que a viagem multiversal provavelmente aconteça. Acreditamos que após darmos a volta ao mundo, após visitar todos os continentes, nós pelo menos reconstruímos as condições necessárias para que nós possamos ir pra casa. Aqui está aquilo que vocês precisam saber. Viagens humanas através das portas tornam necessárias um tamanho enorme de coordenação e sincronização, muito além do que coordenações pessoais ou atléticas podem manter. Acreditamos que por isso as viagens multiversais aconteçam somente durante o ano das Olimpíadas, a hora para uma grande coordenação multi-universal. Então, saibam que vocês tem somente uma chance para ir pra casa, a cada quatro anos. Vocês devem aproveitar a chance ao máximo quando ela aparecer. Vocês não terão outra durante muito tempo. Vocês também devem ter em mente que nem os omphalos comuns e nem os labirintos comuns são capazes de suprir o que é preciso para as viagens multiversais.



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Português
Capítulo 23: Viagens Multiversais (2/2)
(translation by JorgeGuberte)

Vocês sabem que o design dos omphalos comuns não é complicado.
uma pedra coberta por uma rede com pelo menos 27 nós

Mas se o único omphaloi que você vê são as pequenas esculturas nos templos, então o esforço necessário para construir “omphalos de passagem” será maior do que o que vocês podem imaginar.

Para passar pelas grandes distâncias do multi-universo (espaço em branco), vocês devem criar um omphaloi na escala do próprio multi-universo. E para amarrar os nós. vocês devem criar pelo menos 27 labirintos na mesma escala que a passagem (espaço em branco). Passar pelos circuitos dos labirintos ativará o circuito do (espaço em branco), permitindo a comunicação multi-universal, e o trânsito multi-universal. Lembrem-se: uma pedra uma rede pelo menos 27 nós.

Prova de Recuperação: I5C3/KE66/2L7Y/D99I/245G






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Português
Capítulo 24: Navegando com Sinalizadores (1/2)

Mesmo conseguindo construir “omphalos de viagem”, uma viagm de volta segura não é assegurada. Milhões e milhões de mundos existem, e não é simples navegar de um mundo específico a outro. De fato é extremamente complicado. Se torna necessário aprender a técnica conhecida como “navegação por sinalização”.

Pelo que sabemos, o viajante é automaticamente transportado para o mundo com a correlação mais forte de atividade humana no momento preciso da ocorrência da viagem. Em outros mundos, o multiverso (em branco) manda o viajante através da menor distância possível - para o mundo movendo-se igualmente ao mundo em que a porta foi criada.

Por razões que nós ainda não compreendemos completamente, coordenação da geografia, construção e outra diferenças imóveis [são] muito menos importantes durante a viagem do que a sincronização da movimentação viva.

Conseqüentemente, quando você tentar viajar pelo multiverso, você deverá criar a sincronização humana entre seu mundo e o mundo de destino - sinalização de movimento que guia sua movimentação um pouco mais para perto do mundo que você quer chegar. Para criar sinalizações fortes o suficiente você deve estar exatamente em frente ao lugar e atividades dos milhares de indivíduos em ambos os mundos. E se você não conseguir, sua viagem pode te levar para um lugar totalmente inesperado.

Se você falhar em fazer a coordenação mais forte possível, você ainda chegará em um mundo perto o bastante do mundo almejado, e sua família e seus amigos ainda existirão, mas suas vidas poderão ser bem diferente das que você conhece.

Como preparar a sinalização É necessária uma quantidade enorme de comunicação prévia pelo omphalos, antes de sua saída, para ter certeza do sucesso de sua sinalização. Se você tiver uma comunicação de duas-vias pelo omphalos, você pode trabalhar em conjunto com o agonothetai no mundo de destino para preparar um evento comum, que sincronize o maior número possível de corpos humanos. Quanto mais complicado o movimento, mais forte será a coordenação que você criará.


(transcript: JorgeGuberte)



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Português
Capítulo 24: Navegando com Sinalizadores (2/2)
(translation by JorgeGuberte)

Se você tem uma comunicação de via única com o omphalos, uma em que você vê mas não é visto, você deve estudar as informações e visões recebidas do mundo de destino para poder criar um evento em seu mundo com as atividades paralelas que você antecipa no seu mundo de destino. [não entendi direito este parágrafo em inglês. se alguém entendeu e quiser corrigir, fique à vontade]

Veja a situação em que nos encontramos atualmente.

Nossa meta é aproveitar o costume da dança labiríntica, como se estivéssemos pisando no mesmo chão que Ariadne. Cada um de nós lembra que este costume acontece à noite, durante as primeiras duas semanas de agosto, em nossos mundos de origem.

Durante nossas viagens pelo mundo para preparar o omphalos-de-viagem, ensinamos uns aos outros a dança labiríntica, e também ensinamos a tradição de nosso mundo de dançar durante o verão, na hora do pôr do sol em Creta.

Nós podemos somente ter esperança de que eles se lembrarão do que nós os mostramos, e que vocês sejam o que nós precisamos para sermos mandados de volta pra casa.

Prova do Resgate: DHJF/ALK8/DF59/X0F8/9743



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Português
Capítulo 25: A Promessa
(translation by JorgeGuberte)
A Promessa
Nós dividimos com vocês uma grande parte do que sabemos. Contato, não compartilhamos tudo.
Os menores e mais importantes detalhes.
Sabemos a distância que o último labirinto deve estar do local da Cerimônia de Abertura.
Nós sabemos quantos circuitos devem ser construídos. Sabemos que nós seis devemos estar de pé quando chegar a hora de voltarmos para casa. Sabemos da pequena quantidade a que os mundos paralelos serão reduzidos, o quão forte os nós dos seis devem ser amarrados, antes deles poderem cruzar pela porta.
Então, vocês devem saber destas páginas finais, enquanto preparamos nossa viagem de volta. Mas antes de voltarmos, prometemos mostrar-lhes o caminho. Deixamos para trás algo muito mais duradouro do que estas páginas.





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Português
Chapter 26: A Busca
A Busca
Vocês devem procurar por algo que não existe.
Comecem na Antuérpia, onde os cinco anéis primeiramente foram descobertos. Olhem por coisas que deixamos.
Vocês reconhecerão nossas coisas, já que não deixamos nada sobre nós nelas. Alguém gostaria se manter absolutamente anônimo neste mundo, especialmente se não morar neste mundo.
Procure por pistas[*indicações]do grande mistério. Procurem por aqueles que perguntaram: “Quem faria o mais belo anel, da maior significância - e então imediatamente se livraria dele?”
Um mundo se questionará, mas os outros mundos saberão.
“O questionamento é o começo da sabedoria”, diziam os Gregos.
A obra de arte que maravilhou a Antuérpia em 1920 te fará mais sábio durante o ano em que o tempo para.
Lembrem-se: Não há o sexto anel. No entanto, vocês devem achá-lo.




Codex-14Ap1-Portuguese

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